O Sacrifício do Crente
Romanos 12:12
Mensagem: - Que há uma dedicação ao Senhor, que Deus espera de cada crente.
Introdução: - O Evangelho nos vem primeiro com uma oferta (de perdão, salvação, bênção espeiritual) e só depois faz um pedido.
Divisões do assunto:
(1) Os motivos do sacrifício.
(2) A natureza do sacrifício.
(3) As consquências do sacrifício.
(1) - Os motivos do sacrifício. O apóstolo costuma sempre, com todas as suas exortações, ligar um motivo suficiente. Neste cas o motivo é "as compaixões de Deus", que são
(a) reveladas na vida e morte do Salvador;
(b) apropriadas pela fé do crente;
(c) suficientes para influir toda a vida do cristão.
(2) - A natureza do sacrifício
(a) É um novo uso do nosso corpo (Romanos 6:18).
(b) É um sacrifício vivo - o contíuo.
(c) Exige duas confições do corpo: "santo" e "agradável a Deus".
(3) - As consequências do sacrifício
(a) Deus é servido inteligentemente;
(b) nós somos salvos de uma conformidade com este mundo;
(c) experimentamos que a vontade de Deus é boa, agradável e perfeita.
Conclusão: Porventura cada um de nós já fêz esta "apresentação" a Deus? Ele aceita os nossos louvores, a nossa adoração, mas pede também a nossa pessoa.
Não somos privados de trabalhar para sustentar a família por termos apresentado nosso corpo a Deus.
A Fé na Vida Cristã
Habacuque 2:4
A mensagem: Que à criatura humana é permitido pôr-se em relações espirituais com seu Criador, e essa relação influirá em toda sua vida.
Introdução: Nenhum animal vive pela fé. Muitos homens não o fazem: pelo contrário contam apenas com o recurso que têm em si mesmos. Todos os homens podem viver pela fé, quaisquer que seja as suas circunstâncias.
Divisões:
(1) O começo da vida da fé.
(2) A continuação da vida da fé.
(3) A consumação da vida da fé.
(1) - O começo da vida da fé.
(a) O homem natural não sente a necessidade de um recurso sobre-natural até ser despertado por alguma coisa: uma doença; uma pregfação; talvez um sonho.
(b) Então, se ele ouvir o Evangelho (Romanos 16:17) essa oa semente pode produzir a fé no seu coração.
(c) Começa agora a desconfiar de si e a confiar em Cristo.
(2) - A continuação da vida da fé.
(a) Primeiro, o crente sentiu que precisava de Deus para reslver seu passado pecaminoso.
(b) Depois descobre que precisa dEle para santificar seu presente.
(c) Verifica poro experiência própria que seu gozo espiritua e poder em serviço dependem de suas relações íntimas com Deus.
(3) - A consumação da vida da fé. A fé é nosso contato com o invisível (Ebreus 11:27) mas quando no céu virmos tudo claramente, acabarão a fé e a esperança e só permanecerá o amor.
Conclusão: A fé é uma vista espiritual pela qual enxergamos a Deus. A medida do crente não é tomada na cabeça, no coração, no corpo ou no bolso, mas no seu espírito - a sua fé. Qual é a medida de fé (Romanos 12:3) do ouvinte? O descrente enxerga o interesse próprio e o da família; talvez enxergue também o da vizinhança toda. Quem pode dizer que para ele Deus é mais real do que ele mesmo ou do que seus semelhantes?