sexta-feira, 13 de maio de 2011

Tema: Basta Apenas Tocar no Manto de Jesus

O poder do toque é algo espetacular. É maravilhoso poder tocar em alguém que amamos. Um filho, uma filha, o pai, a mãe, a esposa, o marido, o namorado, a namorada, tocar num amigo querido. . .
Muito mais maravilhoso é poder tocar em Jesus. Há uma história na Bíblia que retrata que basta apenas tocar no Seu manto. Ela está em Marcos 5:24-29 onde lemos o seguinte:
"Grande multidão o seguia, comprimindo-o. Certa mulher, que havia doze anos tinha uma hemorragia, e que havia padecido muito à mão de vários médicos, e despendido tudo o que tinha, sem contudo nada aproveitar, pelo contrário, indo a pior, ouvindo falar de Jesus, veio por detrás, entre a multidão, e tocou na sua veste. Dizia ela: Se tão somente tocar nas suas vestes, sararei. Imediatamente se lhe estancou a hemorragia, e sentiu no seu corpo estar curada do flagelo."
Somente Deus sabia quanto ela estava sofrendo. Vinha vivendo com essa hemorragia uterina há doze longos anos. Era considerada imunda pelas leis dos rabinos e sujeita às proibições levíticas: não podia tocar nas pessoas ou ser tocada por elas.
A sinagoga a colocara no ostracismo. Para a sociedade ela não existia. Abandonada também por Deus, assim ela pensava. Já havia orado. Implorado. E, por longos doze anos, Deus silenciara.
Durante esse tempo, fora posta fora da cidade, empurrada escada abaixo, Desde então, vivia escondida pelos cantos e becos da cidade, conservando apenas um resto de esperança.
Passando de médico em médico, havia tentado livrar-se desse mal. Os doutores haviam-na enchido de esperanças, tinham-na lotado de remédios, mas a única coisa que dela extraíram foi o dinheiro.
Agora porém não tem mais recursos. Como não tem mais dinheiro, os médicos finalmente admitem que não há cura para ela. Sua vida está em declínio.
A perda constante de sangue ao longo desses anos tem o seu tributo. Está anêmica, pálida e cansada. Muito cansada. Está cansada da vergonha, do estigma, dos charlatões.
Somente Deus sabe o quanto ela tem sofrido. Já não tem mais ilusões. Sem ilusões, desvaneceram-se os sonhos. O sofrimento também é responsável pela destruição da esperança.
Mas corriam histórias sobre outro médico que poderia recolher todas as peças desses sonhos. Um médico que não cobraria nada por isso. Um médico que não teria nada mais na agenda a não ser curar um mundo doentio.
Tinha ouvido falar de um médico, aquele Jesus que vem ao encontro dos doentes, e não dos cheios de saúde. Que não vem aos fortes, mas aos oprimidos. Que se dirige não àqueles cuja vida está em ordem, mas àqueles cuja vida física e moral está num verdadeiro caos.
Também ouviu falar do sucesso de Jesus entre os até então incuráveis: a cura de um descontrolado endemoninhado. . . o ressuscitar do filho morto de uma viúva. . .a cura de um leproso.
Um leproso, ela conjectura. Outro intocável. Outro órfão, agarrado pelo cangote e jogado fora pela porta dos fundos da sociedade.
O divino médico apenas tocou esse homem destruído pela doença e imediatamente o tornou limpo e perfeito. Certamente, imagina, se eu encontrar esse Jesus e apenas tocar em seu manto, também serei purificada, curada e perfeita.
E, assim, com aquele débil fio de fé, esta mulher tão frágil como uma agulha, abre seu caminho, costurando-se através da multidão.
O corpo cansado é empurrado por aqueles que se aglomeram ao redor de Jesus. Eles estão empurrando, acotovelando-se e esbarrando nEle, curiosos, aflitos, desesperados.
Esta mulher desesperada ergue a mão vazia por uma fenda aberta na multidão e, por um rápido momento, agarra uma ponta do manto dele. Jesus imediatamente se volta. Não tanto pela pressão da mão dela, mas pela força da sua fé.
Flui Seu poder para aquela pobre mulher com hemorragia, e no mesmo instante ela sente voltar o vigor de sua saúde juvenil. Embebida nesses pensamentos, afrouxa a mão que segurava o manto e é arrastada pela multidão.
Mas Jesus não deixa que ela se vá. Apesar dos empurrões provocados pela turba, aquele toque fora diferente. Ao senti-lo, interrompeu seu andar. Quão prontamente Jesus responde à mão estendida em súplica de fé.
Obediente ao Seu chamado ela vem trêmula, corada de vergonha, cheia de medo. Mas vem. Entre as palavras da sua confissão, interrompidas pelo soluçar, Jesus vê a história inteira de tristeza desses últimos doze anos.
Vê o isolamento. A introspecção. A insegurança. Somente Deus sabe o quanto ela tem sofrido.
A multidão se apaga nos olhos lacrimejantes da mulher. Por um momento, no seu íntimo ela vê somente a Jesus. E ele também só a ela vê. Face a face, médico e paciente.
Com um suave chamar: "filha", Ele dá a esta órfã um novo lar dentro da família de Deus. Concede-lhe a cura. E devolve-lhe os sonhos perdidos.
E hoje, Jesus quer lhe oferecer cura. Basta somente ter um fio de fé, como aquela mulher. Acredite" Acredite, se você quiser, também pode tocar na orla do manto de Jesus.
Se os sonhos da vida se foram, não importa as razões, procure tocar em Seu manto. Ele devolverá a você os sonhos dourados. E mais que isto: O sonho da vida eterna.

A ÁGUIA


A águia, após ter o filhote,
ela o acomoda em um ninho bem confortável.
Ela coloca pedras, gravetos,
folhas e por último, palha.
O ninho fica macio, gostoso e ela o alimenta.
Mas quando o filhote já tem condições de voar,
ela o força a sair do ninho.
Primeiro, ela tira a palha, depois as folhas e
os gravetos, deixando somente as pedras.
Como as pedras o machucam,
o filhote não tem escolha, ele é obrigado a voar.
E ela o ajuda.
A princípio, um vôo tímido.
Ela o deixa cair...
quando ele pensa que não tem mais jeito,
ela dá um rasante e o pega,
levando-o de volta,
pra novas tentativas de vôo,
até que ele consiga voar sozinho,
alcançando as alturas.
E ela fica feliz ao ver seu filhote voando.

Às vezes Deus faz assim conosco,
retira as proteções do ninho pra nos forçar
voar mais alto.
O Senhor quer que alcancemos as alturas!
Não tenha medo, você pode voar.
Deus é contigo!
Faça das dificuldades oportunidades...
Voe bem alto
APENAS COFIE MAIS NO SENHOR JESUS CRISTO

quarta-feira, 11 de maio de 2011


Filhos de ateus buscam a fé fora de casa

Larissa Queiroz uma carta de uma instituição filantrópica e, dentro do envelope, descobre um terço de plástico de brinde. A filha Beatriz, de sete anos, adora a novidade e coloca no pescoço na mesma hora. “Expliquei que aquilo não era um colar, disse do que se tratava e me parece que ela ficou ainda mais interessada”, conta a mãe recifense que vive em São Paulo. Desde então, a pequena pede para rezar toda noite. Outro dia, convenceu o pai a levá-la a uma missa pela primeira vez.

As novas gerações de céticos, agnósticos e ateus não casam na igreja, não batizam seus filhos, nem têm religião ou falam de fé. Eles simplesmente desconsideram a existência de Deus. “Esse assunto jamais foi tocado aqui casa, inclusive escolhemos a escola com base nisso. Descartamos todas aquelas com qualquer enfoque religioso”, completa Larissa.
Mas isso não impede que, em alguns casos, seus filhos sintam a necessidade e até cobrem uma discussão sobre fé e religião. De acordo com Eduardo Rodrigues da Cruz, professor do Programa de pós-graduação em Ciências da Religião da PUC de São Paulo, os psicólogos cognitivos tem estudado o assunto com crianças de várias faixas etárias. “Suas conclusões: todos somos naturalmente teístas, e, à medida que crescemos, vamos diversificando nossas posturas”, afirma o doutor em teologia, que também é mestre em física. Ou seja, para ele, a fé é uma postura “natural”, que é racionalizada conforme amadurecemos
Crente por natureza
O polêmico cientista britânico Richard Dawkins também defende essa ideia. Conhecido como ‘devoto de Darwin’, em seu bestseller “Deus, um delírio”, o autor sugere que todas as crianças são dualistas (aceitam que corpo e alma sejam duas coisas distintas) e teleológicas (demandam designição de um propósito para tudo) por natureza. Assim, o darwinista dá conta de explicar o que poderíamos chamar de hereditariedade religiosa na qual, inevitavelmente, acabamos por seguir a opção de fé de nossos pais. Só que nem sempre é assim.

Em uma noite de mais de uma hora de apagão, escuro total e absoluto, Beatriz, a filha de Larissa, teve uma ideia: "vamos rezar para a luz voltar”. “Eu lógico, relutante, tentei explicar que não adiantaria, mas ela insistiu, insistiu e rezamos. Um minuto depois, a luz voltou”, descreve. Em seu blog, Larissa desabafa: “será que temos como evitar isso? Estou achando que não”.
Marina de Oliveira Pais, carioca, é filha de pai ateu. Sua mãe, assim como muitos brasileiros, foi batizada, mas não pratica nenhuma religião. “Minha mãe não sabe dizer de que doutrina é, por isso também nunca soube muito bem no que acreditar. Eu tinha fé na ‘força do pensamento’, que se pensássemos positivo atrairíamos coisas positivas e se pensássemos negativo atrairíamos coisas negativas”, diz a jovem de 22 anos.
Quando decidiu morar sozinha pela primeira vez, Marina conheceu Bernardo Nogueira, de 20 anos. Apaixonada, ela conseguiu resistir aos convites da família do namorado para ir a uma igreja evangélica só por alguns meses. Mas relata que, já na primeira vez que assistiu ao culto, teve certeza de que estava no lugar certo. “Fiquei maravilhada”, descreve.
Ela então mudou drasticamente seu estilo de vida. “Cortei a bebida, as baladas e os palavrões. Hoje meus pais respeitam minha situação de convertida justamente por essas minhas mudanças comportamentais”, afirma.
Sentir-se acolhida em uma doutrina que se baseia na Bíblia é justamente o que importa hoje para Jaqueline Slongo, de 23 anos. Depois de um tempo separados, ela voltou a viver na cidade natal de Curitiba com o pai ateu. Ironicamente, por conta de uma bolsa de estudos, a então adolescente foi estudar em um colégio católico. O retorno à cidade grande, onde as desigualdades sociais são mais gritantes, o descobrimento da Bíblia e a fase de mudanças, levantaram muitos questionamentos. “Comecei a me questionar sobre a existência de Deus, fazia perguntas para as freiras do colégio, mas as respostas não me saciavam", lembra.
Black out
Jaqueline começou a achar que havia alguma coisa errada entre o que lia e o que pregavam suas 'instrutoras espirituais'. "Elas me mandavam rezar, mas eu não curtia”, confessa. Seu pai viajava muito e, como não acreditava em Deus, a filha preferia não falar sobre o assunto com ele. O processo foi sofrido, e aconteceu em meio às transformações da adolescência, à ausência dos pais, e à angústia causada por sintomas de depressão. “Eu era muito agressiva, rebelde, intolerante. Não tinha amigos e sempre me isolava”, conta.

Ela então buscou alívio e conforto na religião. Hoje, a estudante se considera protestante, mas passou por diversas comunidades cristãs diferentes. Diz que não se importa com rótulos, mas sente que é preciso estar em grupo. “Acho importante a vivência em comunidade, pois é no relacionamento com outros que seu caráter se constrói”, afirma.
Com o pai, ficou cinco anos sem poder comentar nada sobre sua fé. Até que, há três meses, consciente da mudança espiritual da filha, ele lhe pediu que comentasse, ‘de forma sucinta’, no que exatamente ela acreditava. A partir de então, ela diz, ele tem pedido que também reze por ele.

TEMA: JESUS LHE DA SAÚDE.


 TEXTO BÍBLICO: “e Jesus lhe disse: eu irei e lhe darei saúde”(Mateus 8:7)

E lastimável o que temos contemplado nos noticiários é até mesmo nas proximidades de nossas residências. O que mais se vê, e a total banalização do bem maior que e a vida. O que dizer do ocorrido na escola em que wellington interrompeu brusca e violentamente a vida de doze adolescente disparando vários tiros contra eles e depois se suicidou. O que dizer de varias pessoas que se direcionam aos hospitais visando receber tratamento com o objetivo de melhorar a saúde é acabam falecendo nos corredores dos hospitais por omissão de atendimento por parte daqueles que são chamados de profissionais da saúde. O que dizer do crime que chocou a pequena cidade de Passira, no Agreste de Pernambuco, em que Maria Aparecida da Silva contratou por R$2 mil um ex-presidiário para matar seu marido que de forma implacável foi morto simplesmente para ela ficar com um seguro de vida dele no valor de R$ 50 mil. Se você tem notado, há de concordar que no conceito do mundo a vida está num nível inferior a objetos, a coisas. Por Exemplo: Quando uma pessoa mata a outra para lhe roubar o carro! A mensagem que se passa e que, o carro (objeto) tem um valor muito mais elevado em relação à vida que foi morta por causa do mesmo. Quando olhamos para mundo o que se nota e a total desvalorização da vida. Entretanto, quando olhamos para Jesus, vemos de maneira maravilhosa como Ele sempre valoriza a vida humana. Nota você que o texto de hoje fala de um certo centurião que foi lhe pedir que curasse seu cervo que estava à beira da morte. Sem pensar, Cristo de imediato respondeu lhe: eu irei e lhe darei saúda. Só age desta maneira quem valoriza a vida, quem se importa com a dor alheia. Você que esta enfrentando qualquer tipo de problema na área da saúde. Também e bem provável que esteja tendo dificuldade para se tratar, pois quem tem um bom plano de saúde até consegue algum progresso em relação ao atendimento nos hospitais. Mas quem não tem esta sofrendo. Entretanto agora quero falar uma palavra profética a você que esta lutando com enfermidade. Sim! Creia que o mesmo SENHOR JESUS que disse que curaria o cervo do centurião, está dizendo para você que está enfermo assim:

“eu irei e lhe darei saúde”(Mateus 8:7)

Não importa qual o tipo de enfermidade você tenha, também não faz a menor diferença se lhe disseram que esta enfermidade não tem cura. O que importa para você e que Jesus enfaticamente esta lhe dizendo que vai lhe dar saúde. Quanto a sua parte neste processo e tomar posse pela fé da tua cura e de imediato já começar a agradecê-lo. Eu não sei quanto tempo você tem sofrido por causa da debilitação da saúde, mas uma coisa lhe afirmo com toda convicção que Deus me concede. A tua vitoria Chegou, eu não cometeria tal loucura de lhe afirmar coisas que só Deus pode fazer sem o consentimento d’Ele. Tanto é que quero leva-lo a deleitar-se no versículo em sequência que diz assim:

O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã.(Salmos 30:5)

Quero lhe dizer que tua noite de choro acabou! Por que o dia amanheceu para você e com ele um sol radiante lhe dando mais motivos para você sorrir com as vitorias que Jesus esta lhe concedendo. Amem!